Considerando suas formas e modelos ela pode ser: simples, caricata, acompanhada, scaccata, nebulosa de dois esmaltes, sostenente, bandada, semipartida, bordada, composta, contrapotenciada, gravada de dois esmaltes, cancelada, grembiata, losangulada, cheia, sarchiata, sobreposta, aferrada, atravessante, atravessada, contornada, conjunta, seminata, burellata, palata, de um ao outro, etc..
Foi ainda chamada de coluna transversal ou de plano transverso, os alemães a chamam Schildstrasse (estrada, rua do escudo) ou ainda Balken (trave).
O vermelho é tido como a cor mais nobre dos brasões, os franceses contudo, utilizaram o Azul para figurar nas Armas reais.
O vermelho se relaciona com o traçado perpendicular e é representado pelo sinal planetário de Marte. Representa o fogo entre os elementos, o rubí entre as gemas preciosas e simboliza ainda o Amor de Deus e do próximo, pudor, derramamento de sangue na guerra, desejo, audácia, valor, força, magnanimidade, generosidade, grandeza, nobreza e domínio. Ainda como lembrança do oriente e das expedições de ultramar demonstra justiça, crueldade e cólera. Ignescut irae, disse Virgílio. Finalmente consagrado a Marte pelos antigos significa riqueza de ânimo intrépido, grandioso e forte. Os espanhóis chamam os campos vermelhos "sangriento", ou seja, sangrento pois clama a memória das batalhas sangrentas com os Mouros. Analogicamente encontramos na Alemanha os termos blutige Fahne, vexillum, cruentum, campo inteiramente vermelho sem qualquer figura que indica os direitos de regalia e são encontrados nas armas da Prússia, d'Anhalt, etc.